Ano vitícola: Ano muito seco, em que as maturações se desenrolaram com pouca água a suportar. Foi das vindimas mais precoces de que há memória no Douro, com mostos ricos e concentrados, a mostrar tendência para um grau alcoólico alto. Apesar dos baixos rendimentos na região, decorrentes da seca, os vinhos produzidos neste ano mostram um grande potencial de qualidade.
Viticultura: Maioritariamente vinhas de 20 anos da Casta Viosinho. Condução em cordão bilateral e poda em talão.
Vindima: Vindima manual durante o mês de Setembro, para caixas de 25 kg.
Vinificação: As uvas foram escolhidos por triagem ótica à entrada da adega, de modo a aproveitarem-se apenas os bagos perfeitos. Estas foram depois refrigeradas, desengaçadas e prensadas em ambiente inerte. A subsequente decantação a frio e fermentação tiveram lugar a uma temperatura de 16ºC. O lote final foi seleccionado pelo Chefe Miguel Castro e Silva.
Estágio: Após o período em inox, teve um estágio prolongado de 2 anos em garrafa.
Engarrafamento: Março de 2018
Em prova: Apresenta uma cor pálida, com nuances esverdeadas e aroma fresco a citrinos, com notas florais complexas, como é característico da casta Viosinho. Em prova, destaca-se a vibrante acidez e a intensa mineralidade elegantemente combinadas, revelando um final longo, equilibrado e ligeiramente frutado.
À mesa: Vinho muito gastronómico que pode ser servido só, a acompanhar pratos de carnes vermelhas e de caça. Deve ser consumido a uma temperatura entre 16º a 18ºC.
Data de consumo ideal: Pode guardar-se fechado, em condições adequadas, durante 10 anos sem perder qualidade.
Dados analíticos:
Álcool: 13,5 %
Acidez Total: 5,4 g/l (ác. Tartárico)
pH: 3,18
Açúcares Residuais: <0,6 g/l
SYRAH LOTE MIGUEL CASTRO E SILVA
Ano: 2017
Denominação: IGP Duriense
Enologia: José Manuel Sousa Soares
Castas: 90% Syrah e 10% Touriga Franca
Ano vitícola: Ano muito seco, em que as maturações se desenrolaram com pouca água a suportar. Foi das vindimas mais precoces de que há memória no Douro, com mostos ricos e concentrados, a mostrar tendência para um grau alcoólico alto. Apesar dos baixos rendimentos na região, decorrentes da seca, os vinhos produzidos neste ano mostram um grande potencial de qualidade.
Viticultura: Vinhas de 20 anos, conduzidas em cordão bilateral e poda em talão.
Vindima: Vindima manual durante o mês de Setembro, para caixas de 25 kg.
Vinificação: As uvas foram recebidas na adega, na linha especial, com desengace total e escolha manual de cachos e posteriormente “bago a bago” por uma máquina de seleção ótica. A fermentação foi feita em lagar, com maceração pré-fermentativa e controlo de temperatura. O lote final foi seleccionado pelo Chefe Miguel Castro e Silva.
Estágio: 18 meses
Engarrafamento: Junho de 2018
Em prova: De cor rubi, este vinho apresenta-se equilibrado na boca e no aroma. Aroma intenso a fruta preta madura, destaca-se a amora, elegantemente combinada com notas fumadas de tabaco. Denso e frutado em prova, revela um final intenso e longo.
À mesa: Vinho muito gastronómico que pode ser servido só, a acompanhar pratos de carnes vermelhas e de caça. Deve ser consumido a uma temperatura entre 16º a 18ºC.
Data de consumo ideal: Pode guardar-se fechado, em condições adequadas, durante 15 anos sem perder qualidade